Tenho 58 anos, ainda em plena atividade sexual, fodo melhor que muitos meninos de 18 por ai, faço a mulherada querer repetir do doce, pois fico a mercê das vontades delas. Só pego mulheres de 30 anos em diante. Não suporto mulher com atitude de adolescente, darei o prazer real, então tem que ser uma mulher já experiente, nada de virgens, muito menos com poucos parceiros, da muito trabalho remodelar prazeres e estou sem paciência para tal graciosidade.

Hoje saí com uma mulher de 65 anos, ela tem o estilo da Vera Fisher, mas é negra, com um quadril de dar inveja as  mulheres de 20.
Um papo agradabilíssimo, tem uma altivez invejável. Saímos do cinema e fomos dançar, não tenho pressa para nada, tudo tem seu tempo, as vezes esses momentos são mais prazerosos do que meter.

Que espetáculo, eu a exibir com prazer, se não fosse meu lado canalha, essa eu queria para a vida.
Ela me levou para o seu apartamento, e ao chegar, em cima do sofá havia um vibrador, ela me olhou, riu e disse:
– Tenho que me garantir antes, né?!

Sua autenticidade é única.
Sem nenhum pudor, abriu minha calça e comeu a chupar, disse que estou com tudo em cima.

Que boca gostosa engolindo tudo, puta que pariu, ser chupado assim é outro nível.

Quando eu estava para gozar, ela disse que só iria beber mais tarde e beijou-me, sabendo o que queria e pediu que introduzisse três dedos na sua buceta. Percebi que a safada estava sem calcinha desde que me nos encontramos, ela abriu as pernas e deixou o espetáculo do seu corpo exalar o cheiro de puta existente dentro dela, eu como cavalheiro, saboreei seu líquido gelatinoso, onde minha cara estava enterrada, enquanto ela provocava, rebolando e puxando meus cabelos, meu pau ainda tinha muito que oferecer, mas eu sou seu escravo, eu me permito ser usado, eu a obedeço. É isso que importa.

Recebi com prazer o seu buraquinho, que foi pedido um beijo grego, perguntou se eu gostava, eu disse que por ela faria o que desejasse, imediatamente fui jogado no chão, arrancando minha roupa e assim ambos penetrava a língua um dentro do outro, com  gemidos,  tapas, e uma  energia surreal, que poderia ser ouvida a quilômetros de distância.

Sou colocado de pé, ela fica de quatro  e com maestria encaixa meu pau na sua buceta melada, sua boca mordendo os lábios enquanto soco com força, seus gritos pedindo pica me levam ao delírio. Abruptamente soco mais e mais, fazendo-a gritar de prazer, quando dois dedos entra no seu cu grande, ela grita mais alto, pedindo que seu cu seja lascado da mesma  forma que sua buceta, pego o vibrador e faço tremer o corpo até desvairar de gozo. Com as duas picas fodendo, uma no cu outra na buceta, nossas bocas se encontram, ela fala que estava precisando gozar com uma pica de verdade, que há anos ela não tinha um homem.

Meu ego se faz assim, quando eu sou chamado de idoso, é que sei dar o prazer que qualquer mulher merece e deseja.

Autora: Carla Isabelle