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A ESCADA DE INCÊNDIO – conto erótico

Trabalho em um lugar renomado, com uma maravilhosa escada de incêndio, tudo por aqui é muito intenso. Cálculos, projetos arquitetônicos, reuniões sem hora para terminar, um verdadeiro holocausto trabalhista. Estou sempre bem vestida, cabelos preso, unhas feitas, perfume bem suave, pois reclamaram de aromas que prejudicam o raciocínio, eu pensei logo: “gente metida a besta”…

Não posso reclamar do ordenado, sou bem renumerada, no entanto, me sinto incomodada com um colega de trabalho, parece que algo há entre nós,  mas fico resguardada, vá que seja somente na minha cabeça essas insanidades.
Nesse momento estou me preparando para uma reunião, sobre a construção de um prédio luxuoso que ficará tão magnânimo quanto os apresentados fora do país. A sala está lotada, slides e mais slides, conversas, dúvidas, réplicas, tudo sendo analisado sinuosamente para que nada saia errado.

– Pode trazer um café pra gente?

Ouço a voz do homem que mexe com a minha estrutura, meu corpo incendeia, perco a calcinha a qualquer momento por ele. Porém, finjo demência para não aguçar olhos curiosos, e não comento com ninguém, vá que eu tenha uma concorrente, prefiro não saber.

As horas se passam e aos poucos a sala vai se esvaziando.

Chega uma notificação que o elevador ficará em manutenção por tempo indeterminado, bufo de insatisfação, descer mais de oito andares e de salto alto, não é nada confortável.

Observo que o pessoal do serviço gerais já estão limpando o departamento, quando observo, estou só na sala, o tempo passou tão rápido. Corro para não descer as escadas sozinhas, esperando que tenha mais pessoas descendo nesse horário. Cumprimento os colegas da limpeza e sigo para as escadas, não têm um pé de gente… Putz!

Coloco a bolsa de lado e desço devagar, já que corro o risco de cair e ficar estabanada no chão, sem ninguém lembrar de mim…

Minha mente é tão traiçoeira que me arrepio só de aspirar o perfume do colega e como um fantasma ele aparece em minha frente…

– Só estava te esperando.

A principio, fiquei assustada, mas logo senti seu corpo imprensando o meu, as mãos tateando nos seios, a língua dentro da minha boca. Correspondo em imediato, não era só coisa da minha cabeça.

Ficamos uns segundos nos roçando, parecendo dois gatos, em seguida ele sentou em uma das escadas e eu fiquei de joelhos , abocanhei seu pau duro, grosso e babado, chupei igual uma caçadora… Ele solta um gemido segurando meu cabelo, enquanto engulo toda a extensão do seu pau.

Meu corpo arrepia, ele segura minha cabeça, mete e tira da minha boca, fazendo-me gemer também, a insanidade é tão anormal que esquecemos que estávamos na escada de incêndio.
Ele pede pra que fique com as pernas abertas e com uma mão abriu meu zíper e senti dois dedos socando na minha boceta que já estava melada.

– Puta que te pariu, que boceta melada da porra.

As metidas ficaram mais intensas, o terceiro dedo entra no outro buraco, abro mais as pernas e lambo seu pau, com olho de pedinte ele mete, rebola e geme e eu retribuo deixando seus dedos mais melados.

A cada abocanhada que dou, os dedos ficam frenéticos… que delícia ser fodida, os seios estão com bicos rígidos, a boceta e o cu melados de tanta sofreguidão, e como um louco pervertido, ele goza na minha boca. Eu correspondo bebendo seu leitinho e como prêmio ele me pôs de cócoras, lambeu minha boceta com os dedos brincando até chegar no meu ápice… E no piscar de olhos, levantamos tão rápido e saímos como se nada tivesse acontecido.

Texto: Carla Isabelle, inspirado em uma história real!

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