Não adianta dizer que somos apaixonados um pelo outro, as desconfianças são exaladas a todo momento. Desde de familiares, amigos e pessoas próximas vão indagar o que sentimentos.
Mas do que isso importa?! NADA.
O que importa é que a nossa sintonia vai do olhar, até o arfar um dentro do outro.
O sexo pervertido, cheio de luxúria, da mais pura libertinagem. Ele mete como um cão em busca do cio da sua cadela que urra, aclamando por mais.
Os beijos escandalosos, as mãos ávidas apertando os seios, a boca semiaberta, os olhos observando cada gesto que meu corpo faz.
A língua dura, chupando minha buceta, os dedos enfiados no meu cu e a outra mão oscila dentro da buceta melando com o meu líquido, os dedos agora vão para a minha boca, fazendo eu chupar cada um deles e depois retorna a buceta de novo.
Puta que pariu, a cara enterrada sugando minha buceta, olhando para mim, com cara de pidão. Sento na sua cara e rebolo que nem uma louca, pedindo mais, os dedos sempre rápidos causando o frisson, é assim que nos fodemos.
Abocanho seu pau melado, chupo com vontade enquanto ele se delicia com a visão da minha bunda, aqui não temos diferença de idade, é desejo, é sexo, é amor, é foda.
Em 69 de lado, faz minha boca preenchida do seu cacete, babo toda extensão, sinto tapas na minha buceta melada, gemo de prazer, ele grita “puta do caralho” eu abro mais as pernas, seus dedos socam minha carne com um desespero louco de nunca acabar, chupo suas bolas, sinto sua pele arrepiada, ele sopra bem devagar entre meus lábios grossos que minha buceta o oferece, gememos, arfamos e devagarinho dou lambidas no seu cu, sinto minha buceta sendo fodida por quatro dedos e dois no meu cu, o provoco, ele grita “vou gozar na sua boca” dou mais uma lambida e sou arrastada para ficar de joelhos e com muitas metidas ouço o “ca-ra-lho”, a porra escorre pela boca, nos beijamos e os dedos ávidos alisando minha buceta.
Caio de quatro empinada, sinto tapas me castigando, palavras sujas com promessas de amor ecoam, sinto o vibramor no cu, os tapas ardem de prazer, ele bate mais, minha buceta recebe outro vibramor, até ele se recuperar, o meu prazer é garantido.
Gemo na metida dos dois vibramores dentro de mim, aliso seu pau, que já está ganhando vida, sinto mordidas nas costas, empinou mais a bunda, as mordidas e as metidas me alucinam e quando penso em gozar ele tira o vibramor e mete seu cacete na minha buceta, deixando-me mais empinada, morde meu ombro, me xinga, elogia, me vira de frente, fazendo a penetração dupla, chupa meus seios, eu seguro nas suas pernas, quico até minha pernas tremerem e gozo, desfalecendo onde o prazer reina e o preconceito é inexistente.
Autora: Carla Isabelle