Não sei como as pessoas ainda acreditam em amor. Amor não existe, o que existe é interesse no que você têm. E ponto.
Ninguém se importa em cuidar, cuidar com lealdade e companheirismo. É por isso que fiz um contrato sexual exclusivo com uma amiga, não somos NADA, só Sexo.
Se funciona? Eu não sei. Não compartilhamos trocas de intimidades durante o dia, ou seja, sem nenhuma esperança de catalogar o que temos.
Combinamos marcar tudo por e-mail, sem redes sociais, sem ligações. Mas um dia por coincidência nos esbarramos na mesma festa, fomos apresentados por um casal de amigos e ela fingiu muito bem não me conhecer, neste momento, meu pau latejou.
Amo essa segurança que ela tem, no contrato que fizemos, foi combinado caso algum de nós fique com outro, quebra-se o contrato. Sou alucinado por buceta, mas prefiro ser único, tanto que exijo que seja feito alguns exames, tudo para manter o contato pele a pele.
Só de pensar naquela buceta, meu pau vibra.
Hoje marcamos em um barzinho bem distante, ela está com vestidinho curto e tênis, cortou o cabelo, o que me deixou louco de tesão. O barzinho oferece karaokê, petiscos, é um lugar aconchegante. Desta vez, foi ela quem encontrou esse lugar, no e-mail dizia que foi indicação de alguns conhecidos.
Dançamos juntos, nos beijamos, cantamos, tudo que a sociedade quer que façamos nesse dia comemorativo. Entretanto, se tivessem ensinado sobre Amor Próprio, essa baboseira não existiria.
– Me foda.
Ela fala mordendo o lóbulo da minha orelha.
– Aqui?
– Aqui e agora? Ela responde.
Fico espantado com a ousadia dela, que senta na mesinha, abre as pernas para mim e percebo que ela está sem calcinha, não resisto ao convite. A chupo ali mesmo, o alvoroço do bar é geral, o interessante foram outros “casais” começarem a fazer a mesma coisa, alguns começaram a se masturbar, o dono do bar correu e fechou as portas, para evitar denúncias.
A minha parceira gemia alto, e esfregava mais e mais aquele mel na minha cara, eu fiquei ensandecido, ela abriu a frente do vestidinho e colocou minhas mãos sobre os seios, os bicos rígidos, os apertei, ela gemia mais alto, que loucura.
– Coloca o pau na minha boca e mete os dedos na minha “lindinha”.
– Hoje você está endiabrada.
Ela sorri de canto e seu pedido é atendido. Ela fez questão de abrir meu zíper e colocar meu pau pra fora, olhei ao redor, os casais estavam fodendo muito e outros fazendo suruba, espero que eles tenham contrato, pensei.
Sinto meu pau sendo chupado que nem uma chupeta, dou dois tapas laterais, ela abre mais as pernas, a buceta melada, meto dois dedos, a boca suga meu pau, gemo alto e a galera do bar grita, é como um filme que as pessoas vibram nas cenas picantes.
Que foda! A boca grande , suporta meu pau grosso e meus dedos não cansam de meter e bater nessa buceta melada.
– Puta do caralho, vou gozar.
Ela me empurra, sai da mesa, põe as cadeiras uma do lado da outra fica de joelhos e me convida para comer seu rabo descaradamente, fazendo menção do cuzinho com a mão e mete a língua.
– Vagabunda!
– Come o cu desta puta! Regaça ele logo.
A plateia assistindo e palpitando, ouço vocês dizendo….
– Ahhh, se minha esposa, fosse assim! Um diz.
– Eu quero esse pau, na minha boca também.
E sem ouvir mais ninguém, meto o pau no cu que desejo, ela apoia nas cadeiras, o meu corpo grande fica por cima.
– Mete com força P.A.
A seguro pelo ombro, ela tira uma mão da cadeira, começa a alisar a buceta e penetro com tanta ganância que o grito que ela dar, faz a galera foder, foder e como um concerto de música, todos gozam com sons diferentes para comemorar um dia dos “Namorados”.
Texto: Carla Isabelle