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A TRAIÇÃO

Chego em casa e me deparo com fotos minhas com outras mulheres, fico assombrado com tudo que vejo. Trai minha esposa por prazeres rápidos, tesões de olhares, piscadelas ou atrevimentos.

Tudo no sigilo, irreal demais para ela desconfiar de algo, pensava. Mas a cada passo que dou, sinto vidros cravejados nos meus pés, estou trêmulo, envergonhado.
Casei-me com uma mulher espetacular, sei do canalha que sou, mas sou homem de perdi perdão, sei que posso reconquista-lá.
Não a vejo em lugar nenhum, até meu coração começar a acelerar, quando me aproximo do quarto e ouço barulhos, arfos, gemidos….não, não ela não seria capaz de fazer tal jogo sujo…

Abro a porta do quarto e meus olhos ficam fixo na cena, no chão do quarto em cima de todas as minhas roupas , minha amada esposa sendo fodida por três caras estranhos, todos os buracos do corpo dela está ocupado, os caras estão fodendo com prazer, loucos para nunca terminar, a boca está preenchida com o pau preto, que sei o quanto ela chupa deliciosamente, o cara está de olhos fechados da mesma forma que fico, nunca outro homem havia tocado, a não ser Eu.

Fui seu primeiro, a ensinei tudo que gosto no sexo e ela me sede sem pestanejar… Não consigo sair do lugar, falar nada, só observo o quanto a magoei, o cara que fode minha buceta apertada, troca de lugar, ele quer ser chupado, ela abre os olhos e me ver, pisca os olhos em um sorriso irônico, no mesmo instante ela muda a posição e fica de quatro, passa os dedos na buceta, lambe seu mel, e os caras nem me olham, simplesmente arfam juntos, e dois penetram na buceta. Ela grita, geme, pede mais, escandaliza a cena, enquanto o outro brinca de bater com o pau na cara nela…

Não consigo sair daqui, não estou excitado, estou morto, assistindo minha derrocada.
Minha mulher é uma puta.
Eu criei um monstro sexual.
Os caras metem sem piedade, ela rir pra eles. De onde elas os conhecem? Será que ela também, já me traia com eles? Quando penso em falar, um dos homens falam:
– Espera sua vez, mané.
Todos riem, os caras param de fode-la e começam a chupa-la, os três… um fica nos seios (ela ama quando mordisco e mamo desesperadamente), o outro mete o dedo no cu, ela grita e a língua vai junto, enquanto outra língua está lambendo a buceta melada. Os caras estão ensandecidos, ela rebola, puxa o cabelo de quem tem e passa a mãos no rosto, eles a tratam com carinho e brutalidade, quando o seu corpo começa a contorcer, fica intenso a cena, ela suada, o corpo parecendo uma batedeira, cheia de marcas de mordidas e apertos, ela grita que vai gozar.
– Deliciosa. – um deles fala.
– Quer mais putinha? – o outro pergunta e ela diz que sim com a cabeça.
– Quer tomar leitinho?
Imediatamente ela abre a boca, o cara a beija, não consigo ver isso, ela nunca beijou outro homem, me sinto um nada diante de tudo e em segundos ele empurra o pau, ela alisa a bunda, o gemido é alto, os outros caras estão metendo e tirando dentro dela, bate entre as coxas, bate na buceta e no corpo marcado, melado, ainda tem prazer para distribuir.

Ouço o grito, o cara gozou e ela bebeu todo o leitinho, ele a beija de novo, o outro vem, tira o cara e já vem gozando, nem bem meteu na boca e gozou, o cara xinga, a terceira pica está na buceta, promete gozar na buceta de mel, fico arrepiado quando ele repete minha fala, me vejo no lugar dele, gozando dentro da buceta e depois a chupando…

Os outros caras cansaram, o último está ali a maltratando ela, gemendo, as metidas rápidas, as pernas cruzadas por cima, ele a beija também…Perdi a mulher da minha vida, ela jamais deixará eu toca-la novamente.

O cara goza, os dois riem.

Ela faz menção de levantar, o outro cara nu a ajuda sentar, ela faz carinho nos três como um ato de agradecimento, um dos atrevidos, fala algo inaudível, ela só concorda.
Um cara levanta e pega uma saco preto e começa a juntar as roupas do chão, ela levanta pega o roupão no guarda roupa e fica esperando os “amiguinhos” terminarem, cada qual colocando as roupas no saco plástico, quando terminam, colocam o saco do meu lado, ela os agradecem e olhando fixamente para mim, fecha a porta do quarto, deixando claro que jamais serei bem vindo de novo.

 

Texto: Carla Isabelle

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