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A PROSTITUTA

  • Fiz a besteira de contar para o meu namorado que queria ser prostituta, com direito de receber o dinheiro e foder sem sentimentos. Ele ficou uns quinze minutos em silêncio e saiu da minha casa me deixando sozinha, tentei ligar mas ele não me atendia.

Passou quase uma semana, e nada dele aparecer, então achei que estava solteira e também não o procurei. Um  dia, estava saindo do trabalho e vi meu quase ex e um homem encostado no meu carro.

Meu corpo ficou todo arrepiado e a lamparina acendeu na cabeça…..ele vai me fazer de prostituta.

Antes que eu chegasse perto, o cara apertou o pau, passando os língua entre os lábios, fiquei toda tímida. Enquanto o meu namorado me pegava pelo braço e beijava minha boca, o cara começou a alisar meus seios. Fiquei com receio por causa das câmeras, mas a excitação falou mais alto.

– É ela que é a prostituta, cara?

– Ela mesmo.

– A vagabunda já fodeu duas picas?

O corpo ficou trêmulo e perdi o ar.

– Responde, vagabunda.

– Eu cobro caro… Respondi

Recebi um tapa na cara e o cara me beijou também.

– Cobra quanto, puta? – a voz do meu namorado, por traz e minha boceta latejou.

– Seiscentos reais e pagamento antes do ato.

– Só se for a noite toda safada, pago com prazer. – O cara tirou o dinheiro do bolso e colocou entre meus seios.

Fui levada para dentro de um carro, que não era meu, ele era mais espaço. Meu namorado dirigia e o outro cara ficava me alisando. Chegamos em uma casa, que só tinha um colchão no chão, frigobar e uma lâmpada bem fraca. Antes de chegar no colchão minha roupa foi lascada, sentir dedos dentro de mim, mordidas nos seios, apertos pelo pescoço, palavras chulas ditas ao pé do ouvido.

Os dois ficam de joelhos e me chupam em ritmo sincronizado, minha boceta e meu cu recebem línguas e dedos que fazem eu arfar e gemer alto, sou colocada de costas para a parede e sinto um cacete dentro da minha boceta que me fode em um ritmo alucinado, enquanto um mete o outro chupa meus seios e coloca minha mão sobre o pau duro, e começo a masturba-lo.

– Pega ela no colo e vamos nos dois foder essa vadia.

Sinto o cuidado do meu namorado, porém, sei que despertei um carrasco que estava preso.

Sou colocada no colo dele e o pau desliza na minha boceta e o outro pau no cu, começo sentir uma dor deliciosa, sinto mordidas nas costas e nos seios e as socadas intensificam, fazendo-me gemer mais alto e pedindo mais, mais, mais .

– Que puta do cu apertado e  saboroso da porra.

– Geme vadia, sinta duas picas te lascando, piranha.

Quando penso que já acabaram. Sou colocada de quatro e o pau entra na minha boceta mais uma vez e minha boca é preenchida pelo outro.

Sou fodida como uma prostituta, sem sentimentos nenhum, meu namorado nem olha mais pra mim, só me fode e o desconhecido me lasca com tanta ganância, meu corpo sendo tomado por dois homens insanos, que não deixou um minuto sequer eu respirar, quando não havia picas, sentia um mão socando na minha boceta, eu gritei, tentei me desvencilhar e no final pedia mais.

Acordo e não vejo ninguém do meu lado. Tinha um prato de frutas e um recado:

“Em breve te procuro”.

Autora: Carla Isabelle

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