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CHÁ DE FINAL DE EXPEDIENTE

Alice, mulher, jovem, bonita, vistosa, daquelas que fazem as pessoas se perderem nas curvas de seus cabelos ou de seu corpo, lábios carnudos e uma pele marrom dourado. Chama atenção por onde passa, porém de personalidade discreta e jeito meigo. Era a mais recente contratação da empresa, havia começado a poucos meses.

Teria que pedir folga em alguns dias para ir a uma festa de família e estava bastante envergonhada por já estar fazendo isso com pouco tempo de trabalho. No final do dia, pouco antes de ir embora foi até meu gerente para conversar sobre.

Pedro, o gerente era também jovem, moreno, olhos verdes, corpo forte, músculos marcados, aparência impecável e um sorriso de fazer qualquer um sorrir junto. Olhou Alice de baixo para cima quando ela chegou para conversar; aquele olhar com desejo, porém muito discreto.

– Sei que comecei faz pouco tempo e estou morrendo de vergonha de pedir isso, mas tenho um evento familiar para ir mês que vem e gostaria de saber se pode me dar um dia de folga.

– Sem problemas, me diga o dia que precisa direitinho e pode sim. Só não deixe nenhuma pendencia para as outras meninas resolverem.

Alice se empenhou ainda mais no serviço neste mês, fazia horas extras para dar conta de todo o serviço, quase sempre sobrava apenas ela e Pedro na empresa. Chegada à véspera da folga Alice foi a cozinha tomar uma água antes de ir embora, chegando lá encontrou Pedro que estava fazendo seu chá para também finalizar o dia de trabalho.

– Oi, Alice, aceita um chá?

Disse ele com um sorriso. Aquele sorriso que carrega encanto e, especialmente nesse momento, certa maldade.

Um pouco ruborizada ela respondeu:

– Não, obrigada, vim só buscar uma água.

Segundos pareciam uma eternidade. Alice com batimentos acelerados tentava manter-se discreta. Mas sua mente só pensava malícias com aquele homem.

– Hum… Já está tudo pronto para ir viajar?

– Sim, terminei tudo já e já deixei algumas coisas encaminhadas para segunda quando voltar.

– Muito bom! Estou admirado com seu serviço e com você.

– Obrigada, também admiro muito sua forma de trabalhar.

– Hum… (Com uma leve mordida no lábio). “Minha forma de trabalhar”. Achei que admirasse mais.

Ela tentou segurar o sorriso com uma mordida no lábio, mas ele foi mais forte e saiu, a deixando com uma carinha de safadinha. Isso foi a deixa para Pedro chegar mais próximo, a ponto de um sentir o calor do corpo do outro, e sussurrar no seu ouvido:

– Sabe, desde quando te vi a primeira vez que sou doido para te dar um beijo, sentir seu corpo, seu cheiro.

Ela levou a mão até a nuca dele e com os lábios encostando em seu ouvido respondeu bem baixinho:

– Eu também sou doida com isso desde meu primeiro dia aqui.

Eles começaram a se beijar, beijos ardentes. Alice aproveitava para reconhecer com suas mãos todo aquele corpo, braços, costas, nuca, abdômen. Sentia o volume e a rigidez do pau de Pedro encostando nela mesmo preso as calças e aquilo lhe dava água na boca, ela já estava molhada de desejo. Ele também aproveitava para se perder nas curvas dela, mãos, boca, língua todos faziam parte do seu repertório de reconhecimento, beijava, lambia, chupava. Alice desabotoou as calças dele e a abaixou levemente para sentir melhor aquele pau que estava a lhe molhar não apenas os lábios, deslizava a mão por ele todo, se ajoelhou e começou a chupa-lo, ele gemia de prazer, segurou ela pelos cabelos e a puxou de lá. Ela ficou de pé e voltou a beijá-lo, quando sentiu seu íntimo ser dedilhado, seu mel escorria. Ambos queriam o mesmo, que ele estivesse dentro dela.

Na cozinha havia ainda um cômodo para armazenamento dos alimentos e este tinha uma porta de grade. Pedro foi gentilmente empurrando Alice até esta porta, tirou sua gravata e amarrou as mãos dela a grade, desabotoou a blusa e desceu com muito cuidado, como se quisesse desfrutar cada segundo daquele momento, a calça dela expondo a lingerie de renda branca. Ele olhou para guardar na memória e logo começou a dar-lhe leves mordidas na coxa, girava-a levemente e mordia a lateral de sua bunda. Desceu a calcinha e começou a chupá-la, ela se contorcendo de tanto prazer. Subiu com a boca colada ao corpo dela, deu-lhe mais uns beijos e penetrou-a. Ela sentiu todo aquele pau dentro dela, ele socava forte e ela gemia, diminuiu um pouco e parou. Desamarrou-a e disse:

– Acha que acabou? Não acabou não, quero você de quatro.

Alice se apoiou na mesa que tinha ali perto e logo sentiu-se penetrada novamente, ele socava forte e ela gemia de prazer, seu mel escorria. Diminuiu o ritmo e passou a ir mais fundo, começou também a dedilha-la junto. Não precisou de muito e ela gozou. Ele ao sentir aquilo logo gozou também. Depois de mais alguns beijos se vestiram para irem embora.

Cada um foi até sua mesa pagar seus pertences para fechar a empresa e irem para suas casas com a memória que naquele dia eles haviam tomado um belo chá de fim de expediente.

 

 

Autora: L.

 

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