Puta merda, não esqueço aquela cena deliciosamente vulgar e excitante da esposa do meu amigo. Ele havia me chamado para terminarmos de discutir sobre o trabalho na sua residência, todavia, por causa do incidente sofrido por um colega de departamento, acredito que o mesmo se esqueceu que aquela era a sua “Noite de Amor”… e que noite.
Quando adentramos pela sala, estava ela nua, com uma gravata no pescoço, as mãos algemadas segurando um vibrador automático que a penetrava compulsivamente. Fiquei paralisado e sem reação, enquanto meu pau latejava dando logo sinal de vida. Meu amigo em êxtase, pediu-me que saísse em um grito compulsivo, ela começou a xinga-lo, pensando que havia me chamado para fazer ménage, com os olhos arregalados em pânico, o que me deixou mais excitado.
Imediatamente voltei para casa, não teria mais concentração para fazer coisa alguma. E todo instante, fecho os olhos e a vejo em minha frente, meu pau vibra e eu me masturbo feito um adolescente.
Os dias foram passando e óbvio que não comentei nada, era uma situação entre o casal, e o meu amigo também não justificou nada, não seria necessário.
Em um fim de tarde no final de expediente, vejo a esposa do meu amigo passando por mim e pelos colegas da repartição, educada e gentil, e entrou na sala do marido. Puta merda, que inferno, meu pau deu vida e observei bem que os colegas falavam coisas chulas ao vê-la. Alguns homens me envergonham.
Passando-se cinco minutos, recebo um ultimato de estar na sala do Erick, meu amigo, quando todos saíssem… O meu pau explodiu e minha mente bugava.
Não sou de se jogar fora, sou bem apresentado, já me compararam com aqueles árabes de revistas, sou alto, mãos grandes, olhos castanhos…
De repente, me pego só na sala, alguém fala algo, mas não dou importância.
Não sou te me intimidar com nada, mas agora, estou nervoso. Sigo para porta, bato e percebo que está semiaberta e o que mais temia… Os dois estavam um dentro do outro, ele metia, ela gemia e a vejo me dando a mão, fico na inércia.
– Vem.
A voz suave faz meu pau latejar.
Vou em sua direção e ela bruscamente me pede pau na boca, não penso, ajo como um louco que desejava aquele momento. Sinto sua boca veroz rasgando com a língua o meu cacete, como uma loba que pega a sua caça e a devora.
Meu corpo fica em êxtase, minhas mãos trêmulas, ela sabe o que faz, gemo como um adolescente, minha primeira vez com um casal, sendo que só a mulher me interessa e pelo jeito o amigo já está acostumado em fazer as vontades da amada.
– Mete no meu cuzinho.
Ela levanta com marido que a coloca no colo e soca na boceta e me faz encostar na mesa, fazendo rasga-la por trás, a deixando escandalosamente mais atrevida, beijando a mim e depois o Erick.
Não tenho pena, meto com força, os três gemem, arfam, xingam palavras desordenadas, criando um clima totalmente visceral.
– Eu vou gozar amor.
Ele morde os seios dela e ela cavalga nos paus como uma mestra na arte de foder.
Acreditei que iriamos parar, Erick sai e ela me faz fodê-la de quatro, abrindo com a mão a bunda e exigindo gozo no cu. Em poucos instantes, com suas investidas e rebolando gostoso, meu pau a obedece e gozo dentro daquele cu apertado e delicioso.
Em seguida, ela se vestiu e saímos do prédio, o marido estava no carro a esperando. E como se nada tivesse acontecido e agindo como estranhos, ela entrou no carro e eu fui embora, ansiando pela próxima vez.
Texto: Carla Isabelle