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O PRESIDIÁRIO

Não sei quantas vezes acordo machucando a minha taca, séculos que não sinto uma buceta melada, quicando e chamando meu nome…

As vezes pegava uns que gostavam de serem “meninas” lá no presídio, mas não é a mesma coisa, amo uma buceta…

– O senhor chegou atrasado.

Não respondo nada, como sou um infeliz integrado na sociedade, qualquer passo mal dado já eu ouço coisas insanas e nojentas… Mas aprendi que viver em paz é o que me tira das condições em que um dia eu estive.

– Desculpa incomodá-lo, tem como ir na sala 9?

Aceno e acabo de vestir o macacão. Aqui não tem privacidade, quero um dia que me peguem com a taca na mão.
Desço as escadas e me direciono a sala, como sempre os pestinhas sujam tudo e com a lixeira em frente, nunca vou entender essa “educação”.
Ouço a porta se abrir, mas não olho pra ver quem é, continuo fazendo meu serviço, aqui não posso vacilar com nada, preciso desse trabalho, preciso pagar meu “pardiê” , mandar a pensão da menina, ajudar minha coroa.

– Vai demorar muito de limpar?

Não olho e só balanço minha cabeça positivamente.

– Então, teremos tempo…

Quando tentei olhar, já senti um corpo pesado em cima do meu, o vestido já levantado, sem calcinha e a pernas abertas , pedindo taca, quase caímos no chão… Ao tentar abrir o macacão, ela me oferece sua boca, senti um calafrio inexplicável, parecia que não sabia mais beijar…

– Tá, nervoso? – ela perguntou bem perto da minha orelha. Fazendo meu corpo estremecer. – Eu te ensino.

Abri o macacão e consegui meter bem gostoso, ela se jogou pra trás segurando meu pescoço, gemeu alto, rebolou esfregando, segurei seu corpo quase inclinado na parede, eu ainda acho que estou sonhando.

– Eu que sujei a sala, queria esse momento com você, a próxima aula é daqui a três horas, e agora quero ser usada por você, meu presidiário.

Que puta merda, ela é sacana, minha taca dura sendo devorada pela buceta quente, melada e alvoraçada.
Consegui sentar na mesa, suas pernas ficaram para atrás, nossas bocas se duelam, ela geme, aperto seus seios, ela os puxa para fora, minha boca saliva, os bicos rígidos, dei várias mordidas, ela grita insanamente, rir dessa loucura, ela se entrega a mim.

– Coma meu cu. Ordena!

A segurei pelo cabelo e meti até a buceta esfolar, a cada toque era uma sensação diferente, os dedos siriricavam juntos com as metidas, um espetáculo único, meter , meter, meter e sentir aquele caldo derramando.
A tirei de cima de mim, coloquei debruçada na mesa, levantei seu vestido, alisei sua boceta, dei três tapas em seguida, ela estremeceu, e com cuidado, fui abrindo seu cuzinho apertado, que já estava melado de tanto caldo da buceta, ela grita a cada centímetro da minha taca na sua bunda, rebola, se aperta desejando minha taca cada vez mais.
Eu gemo.
Ela arfa.
Seguro sua perna, meto com tudo. Minha taca vibra, começo a babar.

– Que cuzinho é delicioso

Ela chora, o tesão é surreal.
– Me xinga de cadela. Eu quero gozar pelo cuzinho, meu presidiário.
Quando ela fala “meu presidiário” soco com tanta força, que sinto meu corpo flutuar, melando seu cu e como um passo de mágica ela sai da sala, me deixando nu e com vontade de querer mais.

Autora: Carla Isabelle

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