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PRAZER

Abre as pernas cadela!

Meu mantra é ouvir coisas de mando e desmandos, quero ser usada, fodida e ter prazer sem medidas.
A língua enterrada na minha buceta, as mãos segurando na minha cintura e eu com as pernas abertas passeando pela cara do cretino que me faz urrar de prazer.

As mãos pesadas apertando a cintura, os seios, a boca lambendo toda a extensão da minha buceta melada, ele não se contenta com pouco e eu aproveito sua disponibilidade sexual.

Começo a quicar na sua cara, a língua entra e sai da minha entrada e os dedos encaixam no lugar certo, aperto meus seios e gemo alto, a língua me proporciona nuances indescritíveis, sensações quentes, corpo arrepiado.
– Que buceta deliciosa.
Coloco as mãos na parede, sinto meus pés fora do chão, gemo arfando, os bicos dos seios estão rígidos, uns tapas pelo corpo…
– Vou gozar.
Ele mete dois dedos com sofreguidão dentro de mim, começa a me dar um beijo grego e me faz gemer com lágrimas nos olhos, até sentir meu corpo esmorecer.

Acordo, e mais um cliente foi-se embora. Preciso me recompor para outra sessão daqui à uma hora.
Troco de quarto.

No pedido o homem quer uma rede, daquelas que as pessoas dormem, será uma aventura inesquecível pra mim, nunca fui fodida na rede e não foi difícil achar uma.

O moço chega, estou somente de calcinha e gravata, da forma que foi solicitado, ser amante por uma hora não é fácil. Na descrição, ele não quer beijo e muito menos quer ser tocado.
Então, que comece os jogos.
O levo onde está a rede. Ele pega a camisinha, abre a calça e o mesmo põe no pau grosso, me puxa, cheira minha buceta por cima da calcinha, mordiscam fazendo eu tomar um susto.

Ele mete o dedo brutalmente na minha buceta, malmente me olha e fecha os olhos, enfiando o único dedo, tira o dedo, cheira e depois lambe, me põe já encaixada nele, a rede fica balançando, ele coloca minhas mãos no ombro e começa a meter dentro de mim, arde um pouco, meus seios ficam balançando, o olhar dele duro me deixa louca, quando sai um som quase inaudível.
– Não gema. Quero silêncio.
Isso me deixa mais excitada, ele cai deitado na rede e meu corpo vai junto, os seios batem na sua cara, ele lambe que nem um bezerro, ouço só as metidas, tento me controlar, ele puxa a gravata metendo sem parar, incendeia meu corpo, os calafrios de prazer me entorpecem, fecho os olhos, passo a mão no meu corpo, ele fica olhando sem dizer nada, só as metidas são ouvidas.
Ele para de meter.
Me tira de cima dele e fica de pé. A rede fica balançando, ele segura e diz para ficar de quatro, mas antes me dar dois tapas na bunda, grito, ele me aperta pela gravata.
– Silêncio.
Quando eu consigo ficar de quatro, ele joga a rede pra frente, fazendo balanço e em seguida sinto a buceta sendo preenchida pela pica, ele tira, ele volta e encaixa, fico mais excitada, como ele sabe fazer isso?
Esse vai e volta foi umas cinco vezes, até senti o dedo penetrando meu cu, a pica dentro da buceta e a brutalidade nua e crua abrindo meu corpo, sinto dois dedos no meu buraquinho, a buceta melada, os tapas não param.
– Gosto de obediência.
Quando eu penso que ele vai gozar, ele passa por debaixo da rede, tira a camisinha e soca a pica na minha boca enquanto mete os dedos no meu cu.
O prazer é inenarrável.

Ele mete em silêncio, mas meu corpo obedece como uma cadela pronta para ser amante de uma foda jamais repetida.

 

Texto: Carla Isabelle

Este post tem 4 comentários

  1. atual

    não quer beijo e muito menos quer ser tocado.
    os tapas não param.
    – Gosto de obediência

    Ótimo Texto !

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