Estou há dez casado, tenho uma mulher maravilhosa, perfeita, mas estou super desanimado para o sexo, ela inventa várias posições, é criativa. Mas, nossa, eu não entendo o que está acontecendo comigo, nada me satisfaz e sei que ela já percebeu, a vejo chorando e sei que o culpado sou eu.
No trabalho, nada chama minha atenção, as reuniões são chatas, maçantes, as mesmas pessoas, os mesmos perfumes, as mesmas fofocas. Acredito que estou no abismo preste à enlouquecer.
No departamento que trabalho, só tem homens, até quem limpa o setor é homem para evitar assédio, já tive problemas seríssimos na empresa, alguns homens não sabem deixar o pau dentro da calça. Os insanos.
Na hora do almoço, a maioria sai, e por minha sorte estou só, fico mais ansioso, mais tenso, puta que pariu o que está acontecendo comigo?
– Está só por aqui? – ouço um dos funcionário.
– Sem ânimo. – respondo
– Se quiser eu animo você.
Gargalho.
– Do que está falando?
Ele mete a mão no meu pau e eu não o reprimo, sinto meu corpo fervilhar, como um virgem.
– Estou reparando que há dias está indiferente a tudo, e pensei que uma boa mamada no seu pau, poderia ser a sua solução.
Fico imóvel, sinto suas mãos ágeis abrindo o zíper, olhos fixos, o tato desliza no meu pau, eu arfo, ele rir descaradamente, fica de joelhos e com maestria, abocanha meu pau como um pirulito individual, a boca quente, engole toda a extensão, arfo alto, de pé encostado na mesa, suas mãos gruda na minha bunda, percebo que estou nu da cintura para baixo, não consigo mandar parar, estou ensandecido com esse momento, suas mãos brincam com minhas bolas, faz a glande de chupeta, gemo, seguro em seu cabelo e meto com avidez na boca, ele geme, abre mais a boca e fico metendo e tirando com força, os olhos se encontram, estou perto de gozar.
– Vou gozar.
– Bebo tudo. Ele diz.
Que loucura!
E chego ao ápice, o algoz bebe toda minha porra, minha respiração fica ofegante, o que aconteceu aqui, ele veste minha roupa, e eu ali parado sem reação nenhuma reação, fico segundos tentando me reencontrar.
Saio da empresa e vou diretamente para casa, onde encontro minha esposa que está de quatro procurando alguma coisa e como um selvagem rasgo sua roupa e meto com força no seu cu, ela grita de prazer, de desespero, e começa a rir de nervoso.
– O meu marido, voltou.
Texto: Carla Isabelle