Eu e ela somos a luxúria do mundo, nossos corpos se entrelaçam como a última vez, os beijos engolidos dentro da boca, os gemidos com pedidos de “não para”, as mãos cerrada no praz do calor humano. Somos famintas da necessidade de sermos uma da outra.

Ela é minha e eu sou dela.
Os seios rígidos roçando pele com pele, os arrepios dilatados quando sentimos na fricção das nossas bucetas, a entrega total do sexo sujo sem pudor, uma chupando a outra, a língua lambendo, as mãos apertando onde o tesão é escolhido, o mel da buceta sendo único, as reboladas prazerosas unindo a nossa intimidade.

Com vários momentos quentes, ahhhh,  e vem o gozo sendo hostilizado em palavras sujas ao bel prazer do sexo. Sou dela e ela é minha.

A deixo com as pernas abertas, bato com força, ela ergue os ombros, me chama…implora pelos meus dedos socando a buceta e sentindo o aroma de puta exalando na minha cara, as mãos grudadas em minha cabeça, as pernas cruzadas por cima de mim.

Sucumbo aos seus mandos e desmandos, abro a boca e sugo sua buceta melada, o sufocar exalta meu sexo, meto o dedo no cu, ela geme tão alto que quem passou do lado de fora da porta percebeu que duas vadias, loucas por sexo, estavam entregues ao mais prazeroso encontro de corpos.

Quando penso que estou fazendo-a gozar, ela me arrebata com beijos na boca para saborear o que a sua buceta me oferece, e desta vez sou eu a ser lambida, tapas ecoam, sinto arder minha carne melada, um vibramor penetra, a boca chupa meus seios, mordiscam, contorço meu corpo, ela xinga, aflora minha feminilidade, pede para que abra mais as pernas, os dedos penetram, arfo, ela ri da minha sensibilidade, busco seu corpo, ela nega.

E com sua malícia, gozo na sua boca, ela canta vitória, a língua no cu, os dedos em companhia e eu, puta, sou toda dela.