Foram dez anos me dedicando a um ser humano vil, podre, sem escrúpulos. Meu primeiro beijo, meu primeiro homem, meu primeiro em tudo e o que recebo?
Chifres com direito a provocações, piadas e fotos com imagens sexuais. Porém, não briguei, não escandalizei, a melhor resposta é aquela que não se dar, mas o meu corpo, ahhhh….esse está se permitindo ser fodido pelos amigos do polha, nenhum é nada meu, são amigos que vieram me “consolar”. E qual motivo não poderia dar a minha buceta e o corpo todo?
São horas de prazer, inenarráveis, fodas que sites de pornografia não chegam aos pés, estou escandalizada pelo meu poder de persuasão, eu sou puta das melhores, antes era um agrado, um amor pouco, molhado no café, para satisfazer um ego, que não havia nada para me oferecer. Não sei se o os amigos comentam se me fodem e não estou nem aí para os mexericos, quero ser FODIDA.
E tão insana que estou, que uso vibradores, alguns vieram chiar, pedi que não usasse. Mais o prazer era meu e não deles, nunca mais serei a mesma que aceita ordens. Nesse mesmo momento, estou em pé, com as pernas abertas, esfregando minha buceta no amigo número 2 que é um gordinho safado e permissível em tudo, ele é o melhor, os outros fico por vingança, pois, o mal agradecido, falava que eles me odiavam, dei a buceta e ninguém me reclamou.
Eles dizem que são solteiros, pois já avisei, não COMO homem dos outros, só bicho solto.
– Esse mel me entorpece, minha puta. O número 2 enquanto me chupa. Esfrego mais, mais e mais… Ouço gemidos abafados, pego o vinho e derramo pelas minhas costas, ele vem engatinhando que nem um cão sardento atrás de atenção.
– Louca, insana, gostosa, minha puta.
Antes eu não era nem xingada, não podia expor minhas vontades, era “feio” para uma mulher de família. Grande engano, as mulheres devem se afastar quando seus desejos não são saciados.
– Já está na hora de ir.
– Vai dar para outro?
– Com certeza.
Sou puxada pelo cabelo e arremessada na parede, as pernas sendo levantadas, e as palavras ordenando que minha buceta era só dele, que se outro homem iria me foder, que eu só irei pensar nele, sinto o cacete queimando minha carne na brutalidade das entocadas.
– Fala que essa buceta é só minha.
– Não, eu dou para quem eu quiser.
A raiva toma conta dele, ele mete com muita brutalidade mordendo minhas costas, apertando meu corpo. Amo essa selvageria, eu mereço, eu necessito. Ele goza aos gritos, chamando pelo nome. Nem gosto muito, eu amo. Outro momento, soube que o energúmeno estava internado e fui visitá-lo, combinei com uma amiga enfermeira que me deixasse presa com ele no quarto, iria esfregar minha buceta na cara dele, com o esperma de outro, mas foi melhor do que imaginei, chupei o pau do amigo que estava visitando, esse é o número 3, sabe chupar bem, então, abrir o zíper, o coitado ficou estático e disse se não deixasse eu não daria mais a ele, a cara de choque do doente foi a melhor, quando a boca estava cheia de gozo, fiz o ex beber tudo. Sai do quarto e fui me saciar com o número 4.
Autora: Carla Isabelle