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A EMPRESÁRIA

Sou uma mulher de meia idade, é assim que todos falam, cabelo curto, 1,68, pele bronzeada, ancas grandes, seios pequenos,  e desejos insanos.

Nunca amei, sempre fui capitalista, desde os 13 anos trabalho para  obter o que desejo, ajudava na faxina, olhava os filhos da vizinha, até na cozinha me meti para ganhar o meu dinheiro.

Hoje sou empresária do ramo de sex shop, nosso foco é centrado mais na clientela homossexuais, um público bem diversificado.

Tenho seis lojas na minha cidade e em breve vou inaugurar uma na cidade circunvizinha, tenho muito amor e responsabilidade com meu trabalho. E óbvio, que sou julgada nas rodas de fofocas, mas eu não me importo com as línguas felinas e sim, o quanto meu bolso está feliz.

No entanto, por ser tão independente, alguns seres que se intitulam homens, temem se envolver com mulheres assim, preferem as caladinhas, “sonsas”, as que eles mandam e para tristezas de muitos, eu sou do tipo: Olho por olho, dente por dente.

Então, minha única solução foi criar uma fantasia para enlouquecer aos homens e manter meu nome em sigilo. Criei um perfil em um site focado em transas sem compromisso. Lá eu sou a Pervertida.

Meu rosto não fica amostra. Eu uso uma mascara e me delicio nos cacetes que me fodam.

Certa vez, foram dois homens, que tesão, duas picas me rasgando, e eu explodia de prazer. A única regra é que não beijo os “clientes”, é somente o sexo. Meu prazer está sempre em primeiro lugar, e só repito o prato se foi interessante ao meu corpo.

Já tive experiência com um homem trans., foi algo surreal, esse eu beijei, quebrei meu protocolo, estava tão aflorada que me permitir levar.

Agora, vou encontrar o “Fofinho”, estou usando um scarpin vermelho de 18 cm, um sobretudo preto aberto mostrando minhas pernas torneadas, minha calcinha fio dental, também vermelha, os seios pequenos e suculentos,  e uma máscara de ursinho que tampa os olhos, com orelhinhas  que só deixa a minha boca amostra.

O meu cliente é alto, forte, cheio de músculos, tem uma tatuagem de urso selvagem nas costas, chega molhei a calcinha só de vê-lo tirar a roupa. Já me colocou de pernas abertas no meio da sua cintura, o cara tem pegada, alisou os dedos por cima do tecido da calcinha, passou a língua nos meus seios e penetrou com uma força descomunal, fazendo-me gritar.

Segurando pelas minhas pernas, encostado na parede, maltratando meus seios e rasgando minha carne, mete sem piedade, as minhas mãos passando pela tatuagem me dava mais tesão, ele só arfava bem baixinho e eu escandalosa, aproveitando cada metida como se fosse a última.

Sou levada para outra parede, sou suspensa pelas palmas da mão e a boca se direciona para os lábios carnudos da minha buceta, fazendo-me contorcer, sentindo a língua pesada, áspera e deliciosa dentro de minha carne, seguro na sua cabeça careca, com barba parecendo um viking, rebolo, quico, ele permanece rígido e sem nenhuma vontade de sair dali, quando sinto-me esmorecer, sou surpreendida com a boca no meu pescoço, o roçar da barba. A pele arrepia, percebo que ele senta na poltrona e sou encaixada mais uma vez.

– Faz a tua parte.

Coloco os braços no ombro e danço na pica bem grossa, ele segura na minha cintura e aperta deixando a sensação de pele queimada, minha buceta está melada, desliza na pica, os dois gemem, ele puxa o pouco cabelo que aparece.

– Ursinha pervertida.

Começo um frenesi sem controle, os corpos se juntam, ele mete sentado e eu de cocaras, sinto a sensação mais louca e desvairada, os seios pulam batendo na cara, ele brinca em pegar os bicos com a boca, enquanto as mãos apertam a minha bunda.

– Vou gozar nessa boca, Ursinha?

Lambo os lábios em resposta positiva. Quero minha boca preenchida com essa pica majestosa e de presente vou beber a porra.

Saio do seu colo e fico de joelhos, ele rir, aperta meus mamilos e segurando minha cabeça, penetra devagar a pica, escorregando divinamente. Mexo nas bolas e ele abre mais as pernas, engulo toda a extensão até boca ficar cheia. Começo a me deliciar naquela pica, em um vai e vem quase louco, me masturbo enquanto chupo e o encaro para que ele perceba o quão me excito em vê-lo se contorcer e pulsar na minha boca.

E como dois loucos pervertidos, chegamos ao gozo, eu alisando minha buceta no seu pé e a pica derramando toda a porra na minha garganta, que engulo até a última gota, como um ato único da patifaria.

Olhando em seus olhos, limpo o canto da boca e chupo o dedo, para assim não desperdiçar nenhuma gota da porra do meu “Fofinho” gostoso.

Autora: Carla Isabelle

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