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A MEGERA

Trabalho das sete da manhã até meio dia, em um escritório de Contabilidade, e a minha supervisora é uma megera, a mulher é um asco. Não tem empatia por nada, trata todos como escravos, não agradece, não sabe ser gentil, o único momento que vemos ela rir, é na foto do perfil com o seu gato. A desgraçada é linda, negra, de cabelo curto, seios fartos, boca carnuda e uma voz aveludada, já bati o cacete pensando naquela boca chupando meu pau, apesar da sua cara carrancuda, o meu corpo vibra quando a ver, parece um demônio trajado de puta.

– Preciso informar a todos que o trabalho terminará hoje às 11h. E não demorem muito para sair.

Como assim? O trabalho terminará uma hora antes? O que está acontecendo? Essa mulher não gosta que ninguém saia um minuto antes e do nada terminaremos mais cedo?! Existe algo de errado aí, será que ela está doente, precisa de algo… Na verdade não é da minha ossada o que ela irá fazer com uma hora a menos do serviço, tenho que aproveitar e cuidar de umas coisas para mim.

Quando ela entrou na sala e fechou a porta, a maioria dos colegas de trabalho começaram a fazer dancinhas, somente para agradecer que vão se livrar cedo da megera.
Já estava perto das 10:45, quando a porta foi aberta e a supervisora disse que já poderíamos sair, ninguém vibrou na frente dela, todos ficaram assustados: Como assim?

Estava ficando difícil de acreditar se realmente ela não estava precisando de ajuda, quando os últimos saíram, alguém no elevador disse que uma conhecida dela havia se suicidado dentro de casa, senti uma pressão enorme e fingir ter esquecido algo na mesa e voltei para o andar.

Ao adentrar no escritório, ouvi grunhidos, como um sufocamento, meu corpo esfriou, as mãos ficaram suadas e a boca seca. Ao abrir a porta vagarosamente deparei-me com uma cena indescritível. A megera estava de joelhos, com uma fantasia de couro, se autoflagelando, com um chicote em mãos, um vibrador no cu, fazendo-a gemer em um prazer inenarrável.

Fiquei por uns segundos extasiado com a cena, quando ela se virou e deu de cara comigo a observando, para minha surpresa, ela não parou, pelo contrário, virou-se para mim, com a cara mais safada do mundo, e me convidou a participar daquele momento de prazer. Não contei de rogado, tirei a pica pra fora da calça e pus em sua boca, ela abriu os olhos e abocanhou tudo com gosto, parecia que ela já havia imaginado aquela cena.

Ela entregou o chicote em minhas mãos e conduziu como ser feito, que coisa absurda e excitante… Meu pau babado, a boca gulosa carnuda chupando com maestria, as chicotadas marcando as costas, a urgência do sexo oral a deixava louca, o vibrador todo melado do caldo da sua boceta.

Sou convidado para deitar no chão, somente com a pica de fora, o chicote virou um sufocador no pescoço, o vibrador foi posto junto com minha pica babada e com uma necessidade visceral, ela mete a boceta de vez nos dois membros, emitindo gemidos arfados, eu apertava o pescoço em cada metida dada, a megera se transformava em uma meretriz cheia de artimanhas, conduzindo o sexo sujo e saboroso, as suas mãos apertavam os seios, as coxas…tudo que a fazia sentir dor.

A roupa de couro deixava as intimidades expostas, ela era sadomasoquista, guardava seus desejos para ser uma mulher crua na sociedade e uma cadela no cio fodendo.

Autora: Carla Isabelle

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