Péssima a ideia de vir para um mundo “contrário” ao meu, por esse negócio de liberdade feminina, fui longe até demais. Pedi demissão, vendi minha casa, e tudo mais que havia, peguei um avião e estou aqui em um hotel de quinta, mais chique que já vi, até sauna particular tem e como na merda estou, o melhor é parar de reclamar.
Vou no estádio assistir um jogo, que comprei achando que era do Brasil, a pessoa péssima em línguas estrangeiras, entretanto, percebo que existem homens lindos e mulheres também, o jogo é da Inglaterra x Senegal. Por obséquio, estou molhada, só de imaginar ser fodida pelo estádio inteiro ( gargalhada de nervoso). A mente pervertida, séculos que não sei o que é uma foda boa, estou no ápice de não querer ninguém, responder ninguém, não aceitar convites. Resumindo, uma mente velha e o corpo exausto.
Alguém fez gol e sinceramente não estou prestando atenção, tem dois machos que estão perturbando minha mente. Descaradamente estou me oferecendo, em um país que a mulher não pode nem ir a um estádio de futebol, imagina ser tão decidida, já estaria sendo queimada em praça pública.
No intervalo do jogo, aproveitei e vir para o banheiro, retocar a maquiagem, passar um perfume e percebo duas pessoas se aproximando, não sei como, mas fui levada para um cantinho excluso e já senti quatro mãos me apalpando, a boceta já estava melada, descendo uma cachoeira, as falas não eram necessárias, mas os arfos, os gemidos são entendidos em qualquer idioma.
Minha roupa foi esfarelada, quando percebi havia uma língua quente escorregando na minha entrada, abro mais as pernas e um tapa é deferido na boceta melada, gemo, minha mão é colocada em um mastro rígido sinto mordidas nas costas.
– Gostosa!
Eita, desgrama. Sabem falar português.
Trocam de lugar, o outro mete de vez, eu grito, minha perna é suspensa, e como uma meretriz devoradora de macho, chego ao auge…. ser fodida por duas picas, quico no ar, os caras gemem.
– Apertadinha, melada, molhada e puta. – fala o da frente.
– Cadela. – o de trás fala sussurrando.
Gemo tão alto que somos descobertos. O outro homem, já abre as calças e oferece o pau, os meus donos sentam e minha boca é preenchida pela terceira pica, agora eu meretriz, meu parceiro da frente chupa junto comigo…..que foda, que foda. A pica entre nossas bocas, as línguas entrelaçam, o sexo sujo, pervertido, carnal, visceral.
– Eahira! – o terceiro macho me chama de puta, porque eu pesquisei na internet.
O macho dois, pede minha bocetinha e mesmo de costas, ele consegue meter e fica duas picas fodendo o mesmo lugar, que canalhice gostosa.
Grito novamente.
E assim chega uma mulher, olha para cena, levanta o vestido e começa a se masturbar, o macho três mete dois dedos na boceta encharcada, e a foda não para.
Minha boceta com duas picas, minha boca ocupada, cabelo sendo puxado, o primeiro goza gemendo quase inaudível e nos beijamos com o mastro no meio.
O terceiro macho mete na outra mulher, quem gozou foi chupa-los por baixo. Sou colocada de joelhos e chupo o pau com gosto da minha boceta, o pau tá rígido e na loucura enfiei dois dedos no ânus do parceiro, que grita: “me foda!”
E nessa orgia, dentro do banheiro feminino, sinto uma mão por baixo alisando minha boceta e meu cu, meu cabelo preso e uma pica entrando e saindo da boca, os dedos ágeis enlouquecendo o macho e como uma peça teatral os três gozam juntos, deixando o ambiente mais prazeroso e mais quente, quando fazem eu e a outra mulher se beijaram com os gozos derramados em nossa face.
Autora: Carla Isabelle