Sou condenado na minha cidade por ser “diferente”, infelizmente, confie meus desejos a mulher errada, saiu me difamando como um escroto, sem moral.
Não é porque sinto prazer anal, que me encaixo no rol dos pervertidos, sem amor, sem responsabilidade com meu corpo.
Desde a adolescência descobri meus desejos com uma priminha safadinha, a mesma aflorou meus instintos, com ela nunca houve penetração, mas era cada chupada, que ambos ficavam exaustos. Certa vez, ela entrou no meu quarto já tirando a roupa e me pedindo que chupasse seu cu, no mesmo instante, sentir arrepios na pele, que fez meu pau crescer dentro da calça.
Ela ficou de quatro e foi me dando ordens do que tinha que ser feito, fiquei louco e ela insana, a língua percorria a sua bunda e eu ficava apertando sua pele em uma excitação ardente, então, a pervertida pediu um 69 e também começou a lamber meu cu, ela abriu minha bunda e lambia com todo tesão, fazendo-me gemer alto, enquanto alisava sua buceta melada. Essa aventura durou dois anos, até ela ir embora e nunca mais voltar.
Desde então, me proporciono esse tesão só. Não tenho atração por homens, não sinto nada, em relação ao mesmo sexo, todavia, se uma mulher encostar os seios em mim, xingar, fico e enfiar um dedinho no meu cu, fico ensandecido. É algo surreal.
Hoje estou em uma social com os amigos do trabalho, que são poucos que ficaram do meu lado, depois da linguaruda expor meus desejos, como se o errado fosse eu, até falar de mim em igrejas a desalmada falou.
Estamos em um barzinho com karaokê, onde sai umas batatinhas fritas deliciosas, e é o que temos. A noite quase findando, fui pedido para dar uma carona a uma moça de outra cidade que estava indo em minha direção, confirmei o favor e a moça agradeceu. Não sou de beber muito, mas acho que exagerei.
Abro a porta do carro e faço a senhorita entrar, ela lambe os lábios e pega em minha mão. Meu pau se anima. O repreendo. A conversa pelo caminho foi pouca, ela recebe uma mensagem no celular e pergunta se a rodoviária é longe, digo que sim e ela chora.
Encosto o carro perto da farmácia, faltando uma quadra pra chegar em casa e ela fala que recebeu um toco do suposto “amigo”. A convido pra dormir na minha casa, que o sofá é grande, ela rir em meio as lágrimas e agradece.
Chegamos, mostro os cômodos, o sofá grande onde ela irá dormir, pego uns lençóis, uns travesseiros, a deixo no banheiro e vou para meu quarto… Arranco a roupa do corpo e caio no chuveiro frio, por alguns instantes esqueci da hóspede.
Quando saio nu do banheiro para o quarto, a visita da noite está sentada na minha cama, segurando dois vibradores meus, eu fico meio perdido olhando para ela sem saber o que dizer.
– Tenho que pagar a hospedagem.
Ela vem em minha direção, se ajoelha, cheira meu pau, lambe a cabecinha e fala que sabe do que preciso.
E eu louco, permito a desconhecida abocanhar meu pau e massagear minhas bolas, estou completamente a mercê dessa boca, que luxúria magnífica, a boca desliza, eu arfo, seguro sua cabeça e meto minha pica bem fundo, ela rir, filha da puta do caralho.
Suas mãos macias ajudam no tesão, gemo alto, meto na boquinha gulosa, ela pede uma surra de pica na cara, não deixo nem terminar a frase, bato com malvadeza, ela grita e coloca os dedos na buceta, enquanto me encara com uma cara safada.
– Agora deite.
E eu obedeço que nem um cachorro.
Ela abre as minhas pernas, passa o dedo no cu e diz que vai me comer, aperto seus seios de tanto tesão, tento ajuda-la mas ela recusa, o seu dedo vai me invadindo e eu enlouqueço, abro mais as pernas, ela xinga, massageia meu pau, sinto uma felicidade sexual sem explicação, os seus dedinhos são ágeis, gemo, gemo, sinto meu pau sendo engolido, puta da porra, estou no oásis, a cada metida no meu cu, gelo, arfo, peço mais e ela me dá… Sinto seus dedos saírem, no instante do prazer a puxo e a beijo, ela retribui e fala:
– Ainda não acabei.
Ela pega meu vibrador , exige que eu fique de quatro, meu corpo estremece, ela rir do meu nervosismo. A língua passa pela minha bunda, meu pau pingando, meu cu piscando, que sensação indescritível e com todo cuidado, o meu cu é penetrado da forma que sempre desejei, uma mulher me fodendo, viro uma cadela no cio, ela mete com maestria, eu rebolo, ela bate e segura na minha bunda, empino mais, ela grita de prazer, diz que meu cu é só dela, eu concordo chorando de prazer.
Eu de quatro, deixando uma desconhecida me foder, invadir meu corpo, não tem preço. Ela troca de vibrador e diz que quer sentir duas picas dentro dela, obedeço e deito ela de lado, enquanto fodo seu cu, ela mete o vibrador na buceta, ela vai a loucura, geme e pede mais, e quanto mais ela grita, mais eu meto forte, puxando seu cabelo e sentindo aquele corpo delicioso encostado a mim…. ela chora de prazer, a beijo, que mulher, que momento.
– Quero leitinho.
– Já já dou leitinho para minha cachorra.
E como um pervertido realizado, abro sua boca metendo minha pica e dando pra ela o leitinho do imenso prazer que me proporcionou…
Autora: Carla Isabelle