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PRIMEIRA VEZ

Tenho sorte por ter nascido com cara de homem. As pessoas nunca suspeitavam da minha idade, já que tinha uma barba. Minha puberdade me salvou de morrer virgem antes da maioridade. Ficava com inveja dos amigos que contavam que meteram, foderam, lascaram, eram tantos verbos, que eu me sentia na obrigação de também contar algo.
E por falta de sorte ou não… nesse momento, estou de frente para minha primeira boceta carnívora, sedenta de pica, a mulher que mexeu com meu corpo, sugou a minha alma. Ela retorcia o corpo para me dar o âmago do prazer.

Ela é a mãe da minha namorada.

Nossos olhares se cruzam, ela não se fez de surpresa ou simplesmente está se insinuando pra mim? Não… Eu que estou com o cacete duro, imagino minha boca devorando sua boceta, e ela gritando como uma puta de vídeos eróticos. Que crueldade, o destino fez, 7 anos depois do nosso encontro. No dia, não tínhamos nome, éramos sexo, a boceta melada descendo no meu
pau virgem, havia mentido a idade, faltavam seis meses para 18 anos, mais pra ela tinha 28…

Era impossível não acreditar. Alto, barba, boca carnuda, mãos pesadas, nunca imaginei que o sexo poderia ser tão sujo, canalha e traidor. Estamos em família, minha mãe empolgada, conhecendo a “nora” e o mal gritando, eu quero a sogra, merda, que porra, a minha pequena é muito carinhosa comigo, ela se entregou a mim, confiou no homem que sou, fui seu primeiro em tudo, ela disse que me admira desde do 9° ano.

Fui eu quem abrir sua boceta apertada, meti com carinho, a ensinei se masturbar, avisei a ela que antes da penetração ela precisava entender o seu corpo, foi excitante vê-la se descobrindo… Mas…
Agora… O mundo desabou, meu pau tá apontando para o lado errado, como um susto, ouço-a:

– Vamos, genro.

Um sorriso doce. Eu sei que aquela boca é de puta, chupa um caralho inesquecivelmente, nenhuma outra mulher chegou no patamar que ela me proporcionou. Por um segundo, me fiz de genro. Meu pau já tá babado, a minha pequena, passa a bunda perto de mim, dou um sorriso sem graça, o que estava excitante desapareceu.

Peço licença e vou ao banheiro. Aliso meu pau, penso na sogra, ele endurece, penso na pequena ele murcha. Inferno.
Mando uma mensagem discreta para minha mãe, ela olha e depois de alguns segundos , sou levado para outro lugar.

– O que está acontecendo?

Disfarço. Invento uma dor de cabeça. Entro no meu quarto, e começo a me masturbar como um insano louco e desesperado, lembro-me de cada chupada, metida, beijo. Estou nu, me olhando no espelho, o pau sendo alisado, sento na cama, a imagino chupando….caralho, abafo meu gemido… Alguém bate na porta do quarto.

– Sou eu.

A pequena e tudo morre. Ela já chega pronta, me beija, as mãos delicadas passa no pau, ele continua parado. Ela deita
na cama e abre as pernas, já está sem calcinha e começa a se masturbar, olho e nada… Chupo-a. Mas sem vontade. Ela geme, contorce o corpo e meu pau morto. O seu celular vibra, quando observo a foto da mãe e como um pervertido sem escrúpulos, o
pau fica rígido, olho para o celular e meto na boceta da pequena com tanta força, que ela se assusta.

A mente me engana, volto há sete anos atrás, meto muito, ela tá pedindo pra não parar, eu ouço e o corpo obedece a obsessão de ver a foto da mãe, me impulsiona ao extremo, imagino aquela buceta carnívora, pedindo metidas fortes, sinto uma mordida no braço, que me deixa mais louco, começo apertar o pescoço, a vejo rindo, segurando minha mão para sufoca-la mais, não consigo parar, ouço gritos de não para, não para, e isso me deixa completamente excitado. E somente paro quando percebo que sou arremessado no chão, com a minha mãe gritando comigo e a pequena com os olhos esbugalhados assustada e envergonhada.

 

Texto: Carla Isabelle

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